Muitos não querem enfrentá-la
A maioria corre assustada
O que dizer de quem a recebe
Tão bem e de forma inusitada?
Sobrevivemos de forma diferente
Desigualdades são criadas
A quem serve esses humanos
Que mais parecem serpentes?
Sigo de crise em crise
Mais feliz que qualquer outro
Não busco na vida o esgoto
Busco libertação
Finalizo avisando aos navegantes
Quem vive de certezas
Além de alienar-se
Em seu caminho enfrentará
tristezas
VRJ - poema escrito em 20/05/2012.
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