quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Um fado

Minha alma navega entre amores
Alguns são doces e suaves
Outros impetuosos como tsunami

Mas ter deixado o coração noutras paragens
Não me faz alguém contente,
Quem sabe algum dia posso estar completo

Saindo do estado de sono,
Um bocado mais desperto
Quero um dia de felicidades, repleto

Um pescador de infortúnios
Com destino manifesto
Liberdade, liberdade... adeus, querido deserto!

VRJ - poema escrito em 20/09/2012.

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