Sem
datas pré-estabelecidas
Sem
aviso prévio ou alerta?
Natureza
bela e esfacelada
Máquina,
cérebro e destruição de verdade
O
mundo acaba quando acaba a esperança
Maias,
Incas e Astecas
Mais
do que mitologia,
Há
a destruição nossa de cada dia
Sigamos
nesse rumo
O
mundo está desencantado
O
encanto está escondido em fórmulas
Sejamos
arrebatados ou amaldiçoados
O
que é patente é que somos descuidados
Desculpe-nos
pelas falhas
Os
ricos destroem
Mas
herdam recursos e almas
Haverá
vagas para todos?
Abrigos
subterrâneos
Entrego
sangue e suor pela justiça
Pertenço
ao planeta água
Mas
apenas pelo tempo que me cabe
No
mais, sigo em paz.
VRJ - poema escrito em 23/08/2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário