Sem nada permaneço
Não espero mais nada
O futuro ficou no passado
Morto, triste e enterrado
Mas mesmo pobre e infeliz
Deixei intenso o meu legado
Não morri nas mãos do patrão
Mas do amor outrora renegado
VRJ - poema escrito em 29/06/2013.
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