Na sua
ausência definitiva
Quero
oferecer-lhe um presente
Antes preciso
recolher de volta
Todos os
sentimentos que lhe ofereci
Mas que foram
esquecidos por aí
Ou
simplesmente desprezados
Vida longa ao
novo rei
Seja feita a
vossa vontade!
Mas reis não
são escolhidos
Somos
forçados a aceitá-los, no pior dos casos
No melhor,
somos os crápulas a apoiá-los
Portanto,
querida amiga
Desejo que seja
feliz
Assim eu
poderei ser também
Não desejado
por ti
Mas
emancipado da vida
E das
arbitrariedades do rei
VRJ - poema escrito em 26/07/2012.
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