Aos
dezenove dias do mês de junho
Ano
de dois mil e doze
Declaro
encerrado o sofrimento
Ao
menos parte dele
Resta
agora juntar os cacos
Pedir
abraços
Saltar
buracos
Mudar
barracos
Seguir
em frente
Tarefa
fácil de falar, difícil de aceitar
Mas
nada vem fácil
Ao
menos para a maioria
Que
ria
Que
vinha
Que
lia
Que
morria
Sem
parar
Aos
vinte dias do mês de junho
Ano
de dois mil e doze
Declaro
o ressurgimento da fênix
Com
a força do fogo
Abrindo
caminho diferente
Salvando
o indiferente
Sendo
bastante persistente
Elegendo
novo presidente
Mudando
meu mundo
Nada
de sandices insanas
O
vento estará a favor?
Pois
quem o comanda é o povo?
Movido
a pão e ovo
Esperando
o novo
Abençoado
por alguém invisível!
VRJ - poema escrito em 19/06/2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário