quarta-feira, 23 de abril de 2014

A moça da cantiga

Em campos verdejantes
Longe da agonia citadina
Encontrei minha alegria

Dedicando meus versos
Quem sabe até a vida?
Tudo o que necessário for

Alguém descreveu como amor
Mas então porque tanta dor?
Um e outro, atrelados

Não arrisco perder
Mesmo não tendo o que apostar

Aguardo Isolda aqui
Quem me dera no altar?

VRJ - poema escrito em 15/06/2012.

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