segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Chavez da libertação



Povo sofrido e colonizado
Carente até de sonhos e esperança
Em um militar revolucionário
Encontra bases para a mudança
Os poucos donos do ocidente
Fecham o rosto e rangem os dentes
¿Por qué no te callas?
Libertador insolente
Mas dessa vez foi diferente
Como uma Cuba continental
Amargaram derrota monumental
Agora segue seu curso, comandante
Seguimos com o trabalho adiante
Libertaremos unidos a América do julgo
Dos ricos e gananciosos desse mundo 

VRJ - poema escrito em 06/03/2013.

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