Não
é de hoje que o amor sofre
Quando
ele ressurge, há quem o recuse
Nossos
“intelectuais” de direita piram
O
clero e seus fieis os acompanham
Seu
compromisso não é com o povo
Tampouco
com a necessária mudança
Trabalham
em nome do status quo
De
nós, pensam que somos objetos
Necessários
para o trabalho, por agora
Desde
que usemos o elevador certo
Carinhosamente
nos catequizaram
Mas
encontram-se boquiabertos
Pois
o caminho que dizem ser o correto
Não
contempla nosso voto como certo
Aloprados
os que assinaram a Lei Áurea
Pior
os que acabaram com o voto censitário
Era
tão bom fazer uso desse povo otário
Sejamos
oposição à mudança e ao amor
Que
o estado reprima antes que descubram
Todo
mal que fizemos e que escondemos
Ao toque do plim plim, oculte tudo de ruim
VRJ - poema escrito em 29/10/2012.
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