Era
uma vez um candidato
Não
gostava do povo
Mas
precisava dele
Mesmo
que às vezes
Vendeu
nosso patrimônio
Sua
alma ao demônio
Mas
aparecia em pele de cordeiro
Beijava
pobre o dia inteiro
Dos
professores cuidava com zelo
Cassetete
e tiro de borracha
Pelo
ano letivo inteiro
Dois
professores em sala (onde?)
Mas
não tinha plano de governo
Setenta
e sete por cento falava
Do
adversário com falsos argumentos
Jogava
sujo e contratou gente do seu naipe
Divulgava
boatos, alterava e pervertia fatos
A
imprensa, de joelhos, tentava ajudá-lo
Mas
não há como mudar sua face
Não
tinha nada de bom a apresentar
Por
isso o afastemos hoje e domingo
Viva
as ideias novas e o novo tempo
VRJ - poema escrito em 26/10/2012.
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