Nesse
país de belezas naturais
Há
uma feiúra que nos maltrata
Ó
terra ingrata, filho seu não foge à luta
Somos
filhos dessa elite vil e prostituta
Rouba-nos
riquezas, alimento e a dignidade
Permite
extorquir o produto de nosso suor
Terra
de ditadura em forma democrática
Pois
escolhemos nossos representantes
Dos
gregos a farsa democrática
Também
a tragédia, irmã da comédia
Renunciamos
a esse destino infame
Vamos
tomar as rédeas de nosso destino
Carinho
aos irmãos de tristeza e fortuna
E
derrubar essa elite engenhosa e soturna
VRJ - poema escrito em 13/10/2012.
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