Nem
só de glórias vive o sujeito
Fazer
o quê, já que não tem jeito?
De
insucesso em insucesso sigo
Na
verdade nem é tão difícil
Basta
me entregar
E
ser um perdedor
Nada
que não possa ser superado
Nem
que não cause mais dor
O
necessário já se faz presente
Mas
quem não pressente algo ruim
Passa
de ingênuo à imprudente
Resta-me
seguir descontente
VRJ - poema escrito em 01/10/2012.
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