Na aridez da metrópole
A tristeza de uma lápide
Uma vida em poucas palavras
Nem todas são lisonjeiras
Mas juntas formam uma visão
Não pode mais contestá-las
Quem passa as lê sem trapaça
E faz seu próprio julgamento
Tudo de bom e de ruim num só tempo
O que está lá, não está em testamento
Pobre daquele que nessas linhas
Sua própria angústia reconhece
VRJ - poema escrito em 15/12/2013.
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