A moralidade
não é à toa
Há quem diga
em rede nacional
Isto é uma
vergonha!
Mas agride
garis numa boa
Carrega os
preconceitos
Que de
caravelas aportaram
Queimam
índios, mendigos e “travecos”
Somos bem
nascidos ou remediados
Não somos
bandidos confessos
Mas o que
resta de consciência
É usado com
pouca decência
Nascemos para
vencer na vida
Nosso
preconceito manchou
De patifaria
nosso jaleco
Não temos
cara de empregados
Temos
assistência cirúrgica
À custa da
nossa essência perdida
Falseamos o
ponto na entrada e na saída
Não servir ao
público é falta de compromisso
Somos da
pátria os filhos queridos
Misto de
traficante de sonhos materiais
Com
assassinos da cultura nativa
E viva os
médicos de Cuba!
Ilha da
humanidade revivida
VRJ - poema escrito em 29/08/2013.
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